Uma vitória em onze minutos
O Manchester United precisou de apenas 11 minutos para despachar o Arsenal e garantir seu lugar na final da Liga dos Campeões, pelo segundo ano consecutivo.
De inÃcio a tarefa do Arsenal até que parecia fácil. O time precisava ganhar por uma diferença de dois gols, jogando em casa.
Empurrado por cerca de 70 mil torcedores, o time comandado por Arsène Wenger começou imprensando o Manchester em seu próprio campo, mas não criou nenhum perigo real de gol.
Aos 8 minutos, no primeiro contra-ataque do Manchester, o brasileiro Anderson enfiou uma bola longa para Cristiano Ronaldo que cruzou rasteiro para o meio da área.
As travas da super chuteira não foram suficientes para manter de pé no melhor gramado da Liga inglesa o jovem lateral-esquerdo do Arsenal. O escorregão de Gibbs deixou a bola solta para o sul-coreano Park marcar o primeiro gol do Manchester United.
Três minutos depois o excelente goleiro Almunia não conseguiu defender o chute de Cristiano Ronaldo numa cobrança de falta a cerca de 40 metros do gol. Culpa da bola nova?
Dois gols rápidos, duas fatalidades do futebol. Na teoria e na prática todos no estádio sabiam que o jogo tinha terminado ali.
O placar de dois a zero transformou a missão do Arsenal numa ladeira Ãngreme, arenosa e calorenta, quase impossÃvel de ser conquistada. Uma pirambeira para a qual a equipe do Arsenal não está preparada.
O clube de Londres teria que fazer 4 gols num time que reconhecidamente sabe se defender muito bem.
No segundo tempo um gol para cada lado selaram o placar final em Manchester United 3 x 1 Arsenal. A primeira vitória do Manchester no estádio Emirates. E veio em ótimo momento.
Agora, o time aguarda o resultado do jogo desta quarta entre o Chelsea e o Barcelona para conhecer seu adversário na finalÃssima do dia 27 em Roma.
No primeiro jogo no Camp Nou o Chelsea segurou o zero a zero. Quem se arrisca a indicar o vencedor?
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Nada mais looser que o Arsenal