Kaká inaugura temporada da dança das cadeiras
A venda (ainda não confirmada pelo Milan) de Kaká para o Real Madrid parece ter dado inÃcio à ciranda dos craques de futebol do verão europeu deste ano.
O difÃcil é saber quais notÃcias são verdadeiras e quais são meras especulações de jornalistas, que ansiosos por sair na frente com a informação acabam juntando uma história aqui com outra acolá e publicam como se as negociações já estivessem prestes a serem fechadas.
Vejam só um pequeno exemplo da dança das cadeiras publicada pelos jornais ingleses nos últimos dias:
1. Carlos Tévez, do Manchester United para o Liverpool.
2. Elano, do Manchester City para a Inter de Milão.
3. Xabi Alonso, do Liverpool para o Real Madrid.
4. Césc Fábregas, do Arsenal para o Real Madrid.
5. David Villa, do Valencia para o Chelsea.
6. Zé Roberto, do Bayern Munich para o Manchester City.
7. Franck Ribéry, do Bayern Munich para o Chelsea.
9. Emmanuell Adebayor, do Arsenal para a Inter de Milão.
10. Amauri, da Juventus para o Milan.
Por enquanto não dá para acreditar em nada, pois logicamente, não existe confirmação por parte dos jogadores, seus agentes ou dos clubes.
Até agora os fatos confirmados dizem respeito à troca de comando nos grandes times europeus.
O hoalndês Guus Hiddink deixou o Chelsea e retomou o comando da seleção russa. Ele foi substituÃdo pelo italiano Carlo Ancelotti que por sua vez foi substituÃdo no comando do Milan pelo brasileiro Leonardo.
No Real Madrid, Juande Ramos deixou o Real Madrid dando o lugar para o chileno Manuel Pellegrini.
No fundo é de uma certa forma frustrante sentir que as férias do futebol europeu nos relegaram a esse tipo de emoção, quase nula.
Já estou torcendo pela chegada dos jogos das eliminatórias da Copa do Mundo e pela Copa das Confederações.
Nada se compara à bola rolando.
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É certo apenas que os jogadores citados irão mudar de clube. O restante é tudo especulação. Até o Kaká ainda é dúvida, porque ninguém ainda ouviu ele dizer que já assinou a transferência. Se acreditarmos em tudo o que sai nos jornais ficaremos ignorantes.