Um novo arranha-céu
O Shard se destaca no horizonte londrino (e os barcos no Tâmisa são da comemoração do jubileu da rainha. Foto: AFP)
Antes mesmo de sua inauguração, o Shard apareceu na imprensa britânica por pelo menos dois motivos: o primeiro, quando um equipamento de limpa-vidros ficou preso no alto da torre, perigando de cair.
Resultado: os serviços de emergência tiveram de ser chamados para "resgatar" o equipamento, mas o incidente não teve nenhum desdobramento mais grave.
O segundo motivo é o luxo dos (apenas) dez apartamentos residenciais que existem no arranha-céu.
De acordo com o Evening Standard, a cobertura mais cara do Shard custará a fortuna de 50 milhões de libras (mais de R$ 160 milhões). A "mansão no céu", como está sendo chamada, terá uma vista de 360 graus do horizonte londrino.
Os interessados, segundo o jornal, são milionários do Oriente Médio, da Rússia e de antigas repúblicas soviéticas (quem tem sustentado o mercado imobiliário de Londres nos últimos anos).
Agendado para ser inaugurado nesta quinta-feira, o Shard realmente se destaca na paisagem de Londres - ele até apareceu numa foto aqui no Londonices, num post sobre vistas de Londres.
Mas, no quesito altura, ele ainda está longe do edifÃcio mais alto do mundo, a torre Burj Khalifa, em Dubai, com 829 m. Está mais perto do Empire State, que tem 381 m.